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Tradução como forma de visibilidade

Alessandra Ramos de Oliveira Harden é professora do quadro permanente do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da Universidade de Brasília desde 1996. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em ensino de: traducao (teoria e prática), língua Inglesa, redação e leitura (língua inglesa e portuguesa). Atualmente, realiza pesquisa em história da tradução, tradução de textos feministas e tradução audiovisual, com interesse especial em possibilidades de diálogo com o direito, a história, a educação e a filosofia. [Texto informado pelo conferencista]

Corpo grotesco: estereótipos e representações de sujeitas(os) monstruosas(os) nas literaturas clássicas 

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Danny Barradas é professora transexual piauiense autodidata, ministra aulas de argumentação em 15 escolas de Teresina. Possui três mil livros em sua biblioteca, exímia conhecedora de obras literárias, debruçando-se sobre estudos biográficos, recorrentes à diversos pensadores das áreas de Filosofia, Literatura, Línguas e Sociologia. Principiou o curso de direito em uma universidade particular tendo interrompido a graduação, após encontrar sua vocação real nas salas de aula. [Texto informado pela conferencista]

A Condição feminina na obra A Costa dos Murmúrios, de Lídia Jorge

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Cristiane Viana da Silva Fronza é doutoranda em Letras pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte com área de concentração em Discurso, Memória e Identidade. Mestrado Acadêmico em Letras pela Universidade Estadual do Piauí (2014) com área de concentração em Literatura, Memória e Cultura e a linha de pesquisa em Literatura, Memória e Relações de Gênero. Fez a graduação em Licenciatura Plena Letras-Língua e Literatura Portuguesa e Francesa pela Universidade Federal do Piauí (2009). Foi professora tutora do curso de Letras/Português pela Universidade Aberta do Piauí de 2012 à 2013. Atuou como professora orientadora do Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras/Português Nead/UESPI/UAB (2015). Foi professora orientadora do Curso de Especialização em Estudos Linguísticos e Literários -NEAD/UESPI/UAB (2016). Foi professora da Faculdade do Médio Parnaíba de 2015 à 2017. Fez parte do quadro estruturante da Universidade Federal do Piauí como professora substituta do Curso de Letras Português e Francês de 2016 à 2018 e é tradutora autônoma em língua francesa. [Texto informado pelo conferencista]

MESA 3 - CORPOREIDADE, NEGRITUDE E BRANQUEAMENTO: PENSANDO A DESCOLONIZAÇÃO DE CORPO E MENTE

Cuirlombismo Literário como Rota de Fuga (Sideral) da Mirada Branca Cisnormativa

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Foto: janine moraes

tatiana nascimento dos santos, brasiliense, palavreira: cantora, compositora, poeta, educadora, slammer, tradutora, zineira, produtora cultural, realizadora audiovisual experimental, editora: publica autoras negras, lésbicas, transexuais, travestis em livros artesanais pela padê editorial, editora brasiliense que fundou em 2015 com a poeta paulistana bárbara esmenia.

é licenciada em letras - português pela universidade de brasília (onde dá aula de feminismos e teoria queer), e doutora em estudos da tradução pela universidade federal de santa catarina. realiza formações livres em escrita criativa, ficção feminista, cartas de autoamor pra corpos subalternizados (negrxs, gordxs, lgbtqi), poesia negra lgbtqi.

escreve muito sobre a distância entre o cerrado y o mar, a diáspora sexual-dissidente y suas tecnologias, os sonhos ou a vida no asfalto, exercitando traduzir as arestas y os macios entre silêncio & palavra numa poesia geometrizada espacialmente.

livros publicados:

“lundu,”, poemas, 2016 - isbn 978-85-920822-8-8

“mil994”, poemas, 2018 - isbn 978-85-920822-0-7

coordena e realiza, pelo coletivo de escritoras e escritores da literatura lgbt do DF, o projeto escrevivências, de produção textual e autopublicação artesanal pra jovens escritorxs negrxs y/ou lgbtqi no DF.

produz a palavra preta - mostra nacional de negras autoras; a quanta!, série de música e poesia de artistas mulheres no DF; a semilla feyra de publicadoras; o slam das minas DF, primeira batalha de poesia falada exclusiva pra mulheres no brasil; o sonora - ciclo internacional de compositoras seção brasília. compõe o coletivo roda de autoras do DF.

é filha, irmã, aquariana, cachorreira, gateira, cachoeira, ribanceira, poeira vermelha do cerrado. saudade oceânica. quietude surpreendente de trovão. [Texto informado pela conferencista]

Construções Corporais e Identitárias Acerca da Raça na Imprensa Baiana do Século XIX

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Túlio Henrique Pereira desenvolve estágio Pós-Doutoral no Programa de Pós-Graduação em História do Brasil da Universidade Federal do Piauí (UFPI), é Doutor em História pelo Programa de Pós-Graduação em História Social na Linha História e Cultura da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pesquisa no âmbito da História, Cultura, Imprensa e Representações Visuais da Arte no século XIX e XX, investigando especialmente as representações do Corpo e da Pele Negros (Afro-brasileiros) em textos e imagens visuais produzidas pelas técnicas do clichê, litografia e xilogravura, imagens essas que foram difundidas em impressos ilustrados e literários do Brasil da Primeira República no território da Bahia e do Rio de Janeiro. Possui Mestrado em Memória: Linguagem e Sociedade (Multidisciplinar) na Linha Memória, Cultura e Educação pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), com pesquisa no âmbito da História, Cultura, Identidades, Imagens e Literatura das Representações Identitárias e as Sensibilidades dos Corpos Afro-brasileiros escravizados, a partir de anúncios divulgados na Imprensa periódica da Bahia Imperial até o advento da Primeira República. Possui Graduação em História pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), com pesquisa na Linha das Identidades, Imagens Visuais e História Regional e da Cultura, na qual, a partir de pinturas de quadros de um pintor goiano investigou representações dos aspectos identitários que demarcavam lugares de exclusão e inclusão ou pertencimento dos sujeitos sociais nos espaços públicos da Praça Pública. Desenvolve pesquisa com foco nos temas das Identidades Étnicas e Afro-brasileiras; História da Pele e do Corpo Negro no Brasil; Escravidão negra no Brasil Imperial, Pós-Colonialismo e Primeira República; Imagens Plásticas e Visuais; Século XIX e XX; Cultura; Memória e Representação. [Texto informado pelo conferencista]

Da Palantation ao Devir-mundo: Discutindo as Condições de Possibilidade a uma Identidade Cultural de Nuestra América

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Ella Ferreira Bispo é Mestre em Letras pela Universidade Federal do Piauí, integrante do Projeto de Pesquisa "Teseu, o labirinto e seu nome", do IFARADÁ e do Grupo de Pesquisa "Americanidades: lugar, diferença e violência". Atualmente é professora do Instituto Federal do PI. [Texto informado pela conferencista]

MESA 1 - CORPO COLONIZADO[R] E HETERONORMATIVIDADE: INTERSECCIONALIZANDO REFLEXÕES SOBRE VIOLÊNCIAS

Literatura e História: transformações literárias e culturais no Brasil - 1880-1930

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Teresinha de Jesus Mesquita Queiroz possui graduação em Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal do Piauí (1977), graduação em Bacharelado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Piauí (1983), mestrado em História pela Universidade Federal do Paraná (1984) e doutorado em História pela Universidade de São Paulo (1992). Atualmente é professora associada nível I da Universidade Federal do Piauí. Tem experiência na área de História, com ênfase em Teoria e Metodologia da História, atuando principalmente nos seguintes temas: história, literatura, Piauí, historiografia e Teresina. [Texto informado pela conferencista]

MESA DE ABERTURA - CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE: PENSANDO CAMINHOS DE[S]COLONIAIS

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Miguel de Barros é sociólogo, editor e investigador guineense. Fundou a Corubal - cooperativa de produção, divulgação científica e cultural. Promovem publicação de livros, oficinas de produção escrita e literária, semana de ‘kriolofonia’ e agenda cultural de Bissau. 

É co-fundador do Centro de Estudos Sociais Amilcar Cabral (CESAC), do qual coordena a célula de pesquisa em História, Antropologia e Sociologia. Ainda é membro do Conselho de Pesquisa para as Ciências Sociais em África (CODESRIA).  

Recentemente foi distinguido prémio pan-africano humanitário em “Leadership in Research &  social impact”.

Autor de: Juventude e Transformações Sociais na Guiné-Bissau (2016); A sociedade civil e o estado na Guiné-Bissau (2015); A Participação das Mulheres na Política e na Tomada de Decisão na Guiné-Bissau: da consciência, perceção à prática política (2013); Manual de Capacitação das Mulheres em Matéria de Participação Política com base no Género (2012), ambos em co-autoria com Odete Semedo; e tem no prelo Hispano-Lusophone Community Media: identity, cultural politics, difference. [Texto informado pelo conferencista]

Francis Musa Boakari possui graduação em Ciências Sociais Sociologia - University of Iowa (1979), graduação em Estudos Religiosos - University of Ibadan (1975), mestrado em Psicologia da Educação - University of Iowa (1981) e doutorado em Sociologia da Educação - University of Iowa, Estados Unidos, (1983). Em 1995/96, na Auburn University, Auburn, Alabama, também nos EU, completou o Pós-Doutoramento na Área da Educação para a Diversidade. De 1987 até 2004 (2002), foi Prof. Adj. do Depto. de Ciências Sociais (DCS), Área de Sociologia, do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), também da UFPI. Entre janeiro de 2002 até dezembro de 2008, foi do quadro permanente (selecionado internacionalmente) do Interdisciplinary Ph.D. Program, International Education & Entrepreneurship (IE&E) Concentration, University of the Incarnate Word, San Antonio, Texas, Estados Unidos.Desde janeiro de 2009, voltou como Prof. Adjunto (re-)concursado, do Depto. de Fundamentos da Educação (DEFE), Área de Sociologia, do Centro de Ciências da Educação (CCE) da Univ. Federal do Piauí (UFPI). Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Outras Sociologias Específicas, atuando principalmente com os seguintes temas: Cultura-História africana, afrodescendência e a diaspora; questões das Ações Afirmativas; Globalização; e Assistência international. Estava engajado também, nas atividades de "apoderamento" de grupos de mulheres na Tanzania e Zambia - 2004-2009.Revisor de artigos para: Comparative Education Review, Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores(as) Negros(as) - (ABPN), Verbum Incarnatum: An Interdisciplinary Journal e Education Review: A Journal of Book Reviews (on-line) [Revista de Resenhas de Livros - on-line] e Revista Brasileira de Estudos Pedagóricos (RBEP). Através de seu grupo - Garama-Pendembu Reconstruction Service Program (GPRSP), tem concentrado os seus serviços comunitários e outros recursos à reconstrução de sua terra natal, Serra Leoa, depois da Guerra dos Diamantes, 1991-2001. Desde 2010, com orientandas(os) e colegas pesquisadoras(es), tem colaborado na organização do Grupo de Estudo, RODA GRIÔ - Gênero, Educação e Afrodescendência (GEAfro), e seguindo o significado do nome, tem organizado atividades abertas a todos da comunidade para "contar as suas histórias nas suas próprias palavras" ou "relatar as histórias de outros". A ideia é que "contando as histórias individuais, dos movimentos sociais, e de teóricos", todos podem compreender mais da vida e assim, atuar melhor como agentes sociais, particularmente em questões que tratam das discriminações e das pessoas excluídas. Continua estudando, pesquisando, orientando e elaborando trabalhos em português e inglês sobre estes mesmos temas. [Texto informado pelo conferencista]

MESA 2 - CORPOREIDADE E SEXUALIDADES: UM OLHAR SOBRE A REPRESENTATIVIDADE FEMININA E LGBTQ NAS LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

Autoaceitação como aprendizado existencial: filosofia, literatura e o problema do cuidado de si 

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Luizir de Oliveira possui doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2003). Atualmente é professor Associado do Departamento de Filosofia, professor permanente do Mestrado Profissional em Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Piauí. Atua na área de filosofia com ênfase em Ética, Estética e Metafísica. Dedica-se à investigação temática da confluência entre Ética e Estética, com ênfase nas interfaces entre a Filosofia e a Literatura. [Texto informado pelo conferencista]

Habito o corpo de uma mulher negra: a conjugação do verbo esperançar a partir do lugar de fala

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Andreia Marreiro Barbosa possui mestrado em Direitos Humanos e Cidadania pela Universidade de Brasília (UnB). Bacharelado em Direito pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Coordena a Pós-Graduação em Direitos Humanos Esperança Garcia. Professora Substituta no Curso de Direito da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Atualmente é Presidenta da Comissão da Verdade da Escravidão Negra e Membra da Comissão de Direitos Difusos e Coletivos da OAB/PI. Tem experiência em Direitos Humanos, Direito Constitucional, Metodologia da Pesquisa em Direito e em temas transversais como: questões raciais, gênero, infância e juventude. [Texto informado pela conferencista]

Do Caos à Reordenação do Mundo: a Narrativa Distópica em As Intermitências da Morte, de José Saramago 

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Carolina de Aquino Gomes possui graduadação em Letras (Português - Literatura) pela Universidade Federal do Ceará (2007) e Mestre em Letras pela mesma instituição (2011). Tem experiência na área de Língua Portuguesa, de Literatura Brasileira e de Literatura Portuguesa. Foi bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES - REUNI). Desenvolve pesquisa sobre o imaginário cristão medieval acerca da figura do Diabo em prosa regionalista moderna, sobre a morte e o insólito na Literatura Portuguesa moderna. É professora Assistente I do Departamento de Letras da Universidade Federal do Piauí e atua na área de Literaturas de Língua Portuguesa e atualmente Coordena o Curso de Letras-LIBRAS da Universidade Federal do Piauí. [Texto informado pela conferencista]

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